Histórias mínimas

 Tartaruga marinha encalhada na areia. Um turista bondoso a desencalhou.

 A tartaruga logo que desencalhada, empreendeu uma longa jornada mar adentro.

O mar é infinitamente grande e cheio de mistérios que me atrai. Seus encantos infinitos é para ser respeitados. E infelizmente tem muitos afogamentos, que poderiam não acontecer, se fossem seguidos os concelhos das pessoas acostumadas ao mar e seus perigos .

 Esta flor vermelha engolida pelos ramos verdes, são bromélias.

 Dama da noite vermelha.

 Orquídea que floriu no nosso quintal.

 Juliet uma cachorra incompreendida.

Cores e flores

 O loro dormindo. Este galho de uma de minhas plantas, esta preso a uma mistura de cimento e areia. Uma forma encontrada para que o Loro tenha a sensação de estar numa árvore. Sei que é muito pouco, mas é muito melhor do que vê-lo preso a uma gaiola. Este lourinho foi nos dado por uma amiga de meu marido. O pobre está com uma asa quebrada. Levou pauladas por causa de uma agressão que o loro empreendeu contra a própria dona. Sua condição de moradia era precária. Vivia confinado numa cosinha, caminhava pelo chão, e bem, era literalmente uma vida desprezível a que este lourinho vivia antes.

 Estas flores são orquídeas do chão. Assim chamadas na Ilha Comprida. Muito lindas, elas florescem a paisagem; e o mundo de quem as prestigia.

 Orquídeas diversas, estão a florir a Ilhas neste tempo, início e meio de novembro. O perfume desta abaixo, é de tirar o folego de tão gostoso que é.

 O atum surpreendido. Este camaradinha passeou, festejou, brincou até não querer mais, como dizia meu finado querido pai. E nunca é demais dizer que a Ilha atrai vida boa, vida mansa, sossego, tudo é paisagem, tudo é natureza na Ilha livre.

Ele voou...

O loro voou . Foi um longo e belíssimo voou. O voou da liberdade. Mas ao pôr do sol, ele estava de volta, e nós não sabíamos. Que grande alegria vê-lo de volta.

Passarinheiro é do mal.

Somos naturalmente insensíveis. E por conto desta insensatez, não nos damos contas do quanto fazemos, estamos a fazer o mal. Engaiolar, aprisionar, manter cativo, um pássaro seja lá de qual especie, é por demais um verdadeiro crime a natureza. Quer se dar bem, siga que seja apenas alguns itens bíblicos, que as coisas vão mudar para quem pensa, quer, e mantém um pássaro preso em gaiolas. Por que nas escritas sagradas, menciona um tal de passarinheiro. Ou seja, tenha cuidado com o passarinheiro. E passarinheiro é aquele aprisiona , maltrata os pássaros. E quem anda contrário aos ensinamentos, de alguma forma esta vivendo contrário aos desígnios de Deus. E quem sem  Deus anda, anda sem luz. E andar sem luz , vive na escuridão do pecado, das coisas ruins. Viver sob os desejos do mundo louco, faz de você um louco também. Louco vamos ficando cada vez mais, quando estamos sem a luz da vida, luz que os caminhos de Deus nos fornece para seguirmos seguramente, sem topar com a morte antes do tempo.

Pássaros da Ilha.

Os galhos secos de uma árvore, algumas bananas ali presas, vira um local de encontro de pássaros.

Aqui parece

Um jabuti submerso

provavelmente um tatu tentou cavar.

ovos de gansa roubados e levados para o meio da mata.

Rastro de uma capivara na poça de água.

Horto e seus habitantes

Mamãe gansa acompanha os pequenos no pasto.

A

Ás águas do lago sendo oxigenada.

O pescador descansa sobre um toquinho de árvore submerso.

21 de Setembro, dia da Árvore

Elas são o pulmão do mundo.

A casa dos passarinhos.

O verde da vida.

O sombra que te protege do sol.

Árvore é o sentido máximo da existência. Apesar de ser um importante ser responsável direto pela manutenção da raça humana sobreviver na terra, ainda assim estamos exterminando com elas. Pobre raça humana, esta cavando sua própria sepultura, e não percebe. Por que já há lugar na terra que esta sofrendo com a falta de verde. Gente não custa nada se plantar uma arvorezinha na sua calçada. Este humilde gesto já bastaria para se reflorestar um planeta e afastar a insolação para longe. Mesmo por porque, nos escritos bíblicos dizem que a terra vai ser devorada pelo fogo; que estajámos pelo menos até lá, se refrescando sob as sobras frescas das árvores.