Por de traz deste olhar há uma história no mínimo curiosa.
O motor tem este nome porque foi no motor do carro que ele foi achado. Estávamos retornando para São Paulo. E uma gata com seus filhotes brincavam em derredor do nosso carro. Eu os espantei a todos, pelo menos em pensei que sim, para o Ruben sair com carro sem os machucar.
Mas para nossa imensa surpresa, ao pararmos o carro para abastecer num posto de gasolina ainda na Ilha Comprida, a moça frentista foi fazer a tradicional revesti no tanquinho de água para ver como estava. Ele deu um gritinho, e mostrou para o Ruben aquele estranho bichinho ali grudadinho no motor. Logo ficamos sabendo que era um dos gatinhos que estavam brincando pouco antes la na casinha da Ilha. A moça prontamente se prontificou em se livrar do pobre, dizendo que o jogaria no asfalto para ter o fim, que ele merecia. Mas é claro que ele não merecia coisa nenhuma morrer daquele jeito, era apenas um gatinho que fora arrancado do seio da sua mãe sem querer. O coloquei debaixo do meu banco e seguimos viajem. Aqui esta ele, bonito, forte, castrado e bem, mas bem querido por todos aqui de casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário